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Leilão de uma alma.

<< Trabalhos Leilão de uma Alma Adaptação: José Garcia e Eliane Mariz. Link para download do Roteiro Leilão de uma Alma PERSONAGENS: Jesus Cristo, Filho De Deus e comprador da alma Leiloeiro Diabo, candidato a dono da Alma Alma, a ser leiloada Carcereiro, figurante Ignorância Religiosidade Vícios Incredulidade Rebeldia Vaidade (Fama, dinheiro, orgulho) Prostituição ÉPOCA: presente, LUGAR DA CENA: Leilão. ATO I O cenário pode ser um púlpito com um martelo para o leiloeiro finalizar as vendas. A alma pode vestir uma roupa com capuz escondendo a roupa de baixo que deve ser branca, quando Jesus a libertar das correntes que a prendem. A roupa dela deve ser fechada com velcro. Simbolizando que Cristo muda nossas vestes e as torna elas brancas como a neve. Cena I Leiloeiro. ...

Juízo

<< Trabalhos Juízo Baseado em Apocalipse 2 e 3: 14-22 (Cartas às igrejas) Por Eliane Mariz. PERSONAGENS Jesus, Filho de Deus e Juiz. Deus, Pai de Jesus Cristo. Diabo, Acusador. Narrador (a). Ester Éfeso, cristã que será salva. João Batista Esmirna, cristão que será salvo. Jonas Pérgamo, cristão que será salvo. Marta Tiatira, cristã que será salva. Saul Sardes, religioso que será condenado. Ana Filadélfia, cristã que será salva. Safira Judas Laodicéia, religiosa que será condenada. ÉPOCA: presente; LUGAR DA CENA: Reino dos céus e Tribunal do Juízo Final. ATO I Jesus se encontra no reino dos céus refletindo sobre a condição espiritual de alguns cristãos, demonstra preocupação, pois sabe que alguns deles correm o risco de serem condenados caso o juízo final aconteça hoje. Deve haver um...

O Avanço do Retrocesso

<< Trabalhos O Avanço do Retrocesso – Oh, não! Não é possível... esse som de novo! A cada passo, avanço em uma caminhada onde pensamentos também seguem uma jornada: ora rumo ao futuro, arquitetando projetos e sonhando; ora regressando ao passado, recordando fatos gravados nos arquivos da mente. De repente, um som desafinado interrompe essa viagem introspectiva. – Oh, não! Não é possível... esse som de novo! Sim, infelizmente era o som estridente do “pancadão”. Alguns funkeiros, não muito diferentes dos habituais, decidiram liberar, no volume máximo, as batidas e rimas obscenas vindas do equipamento sonoro do carro. Este evento, embora desagradável, despertou em mim uma nova linha de reflexão, mesmo que ela tenha sido interrompida de forma agressiva. Pensei no futuro e na possibilidade de tornar público meu desabafo – através das redes sociais e desta crônica. Vagueando pelo universo legislativo, concluí que certas expressões de Funk deveriam ser proibidas por lei. Refi...